A Terra é um lugar de injustiças que atinge com maior rigor os inocentes que desejam a paz . E como é a grande maioria, podemos dizer que o Planeta é essencialmente injusto. Esse fato se torna então uma fonte de ódio. Ele aumenta À medida que também aumenta a distância entre opressores e oprimidos. Por si só isso já é uma violência.
Mas as violências crescem quando, cansados de sofrer e de não serem ouvidos, esses oprimidos partem para a agressão, resultando na imediata reação dos prepotentes, ficando assim formado o círculo vicioso em que opressores e oprimidos se confundem praticando atos similares, cada qual com suas armas, sejam mentais ou reais, fazendo com isso que o Planeta se torne mais violento.
Em meio a esse estado, se subtrairmos do coletivo um homem simples e o focalizarmos num momento de cólera, de revolta por seus problemas pessoais, vamos precisar o quão triste é essa situação. Por ser um homem sofrido e desorientado, está envenenando o próprio organismo com energias deletérias deixando-o a um passo de doenças.
Considerando que ele é apenas uma mera amostra da maioria que diariamente padece do mesmo mal, constataremos que a Terra não é só injusta e violenta mas também primordialmente doente.
O que fazer então já que não podem abandonar o Planeta?
Se os homens então se utilizassem de uma parte de seu tempo, todos os dias, para meditarem e fazerem exercícios de autocrítica, identificando seus erros e tentando corrigi-los, já estariam dando uma enorme contribuição à Paz no mundo em que vivem, pois estariam ajudando a compor o equilíbrio coletivo a partir do equilíbrio individual.
Vejam o exemplo de Gandhi e seus adeptos que trilharam o caminho inverso das imperfeições humanas e realizaram conquistas notáveis e de outros seres que conseguiram sobrepor-se às condições humanas e realizaram-se.
Mas a principal conquista a que me refiro é a conquista do próprio ser. A de deixá-lo fora de sintonia das vibrações contraproducentes que envolvem a Terra. É criar um mundo particular e paralelo de reflexão que lhe permitirá ter a tranquilidade necessária para avaliar seus atos e consequências. É buscar a razão no fundo dos sentimentos. É agir de modo responsável de forma que receba o respeito e a admiração dos que reconhecem seus esforços de melhoria e ter a consciência tranquila perante a ingratidão dos outros. É amar a si mesmo vivendo um modo próprio, harmônico, resultando assim na harmonia do Todo.
Com isso estarão assim partindo para outro mundo, sem entretanto deixar a Terra e estarão contribuindo para o equilíbrio geral da Terra, começando pela sua paz interior.
Vozes do Universo
Canalizações de
Hur - Than de Shidha
Mas as violências crescem quando, cansados de sofrer e de não serem ouvidos, esses oprimidos partem para a agressão, resultando na imediata reação dos prepotentes, ficando assim formado o círculo vicioso em que opressores e oprimidos se confundem praticando atos similares, cada qual com suas armas, sejam mentais ou reais, fazendo com isso que o Planeta se torne mais violento.
Em meio a esse estado, se subtrairmos do coletivo um homem simples e o focalizarmos num momento de cólera, de revolta por seus problemas pessoais, vamos precisar o quão triste é essa situação. Por ser um homem sofrido e desorientado, está envenenando o próprio organismo com energias deletérias deixando-o a um passo de doenças.
Considerando que ele é apenas uma mera amostra da maioria que diariamente padece do mesmo mal, constataremos que a Terra não é só injusta e violenta mas também primordialmente doente.
O que fazer então já que não podem abandonar o Planeta?
Se os homens então se utilizassem de uma parte de seu tempo, todos os dias, para meditarem e fazerem exercícios de autocrítica, identificando seus erros e tentando corrigi-los, já estariam dando uma enorme contribuição à Paz no mundo em que vivem, pois estariam ajudando a compor o equilíbrio coletivo a partir do equilíbrio individual.
Vejam o exemplo de Gandhi e seus adeptos que trilharam o caminho inverso das imperfeições humanas e realizaram conquistas notáveis e de outros seres que conseguiram sobrepor-se às condições humanas e realizaram-se.
Mas a principal conquista a que me refiro é a conquista do próprio ser. A de deixá-lo fora de sintonia das vibrações contraproducentes que envolvem a Terra. É criar um mundo particular e paralelo de reflexão que lhe permitirá ter a tranquilidade necessária para avaliar seus atos e consequências. É buscar a razão no fundo dos sentimentos. É agir de modo responsável de forma que receba o respeito e a admiração dos que reconhecem seus esforços de melhoria e ter a consciência tranquila perante a ingratidão dos outros. É amar a si mesmo vivendo um modo próprio, harmônico, resultando assim na harmonia do Todo.
Com isso estarão assim partindo para outro mundo, sem entretanto deixar a Terra e estarão contribuindo para o equilíbrio geral da Terra, começando pela sua paz interior.
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