Jesus através de John Smallman
em 01 de junho de 2011
Vocês – os filhos humanos de Deus, parte da criação divina de nosso Pai – estão no processo de despertar do sonho ilusório que vocês criaram para si para provarem que vocês não tinham nenhuma necessidade de Deus ou um do outro.
Foi uma ideia insana que vocês desenvolveram e expandiram.
O tempo tornou-se o fluxo de pensamentos que vocês usavam para criar as sequências de eventos, desde o momento do que os cientistas chamam de “Big Bang” até hoje, e adiante até o momento em que vocês escolherem despertar, e permitirem que o sonho e a ideia louca que criaram se dissolvam no nada, do qual vocês os imaginaram.
Na ilusão, a imaginação pode ser útil ou prejudicial dependendo do uso que se faz dela.
Ela é a Energia Divina, a Luz e o Amor de Deus, que lhes foram dados no momento em que vocês criaram a ilusão – para garantir que vocês tivessem os meios para se libertarem dela quando vocês escolhessem se libertar.
A imaginação é infinitamente poderosa, mas na ilusão vocês impuseram severos limites a ela e à sua capacidade de usá-la, pois a ilusão é um lugar de limitação e restrição.
As limitações que a ilusão proporciona fazem-nos sentirem-se pequenos e insignificantes como seres humanos individuais, e ainda assim ela parece oferecer possibilidades fantásticas ao aprenderem a lidar e jogar com elas.
A imaginação é o meio de sair da ilusão e também o meio de continuar nela.
Vocês podem imaginar bondade e perdão, o retorno à Realidade, à Presença de seu amoroso Pai que sublimemente satisfaz todas as suas necessidades e desejos; ou vocês podem julgar a si e aos outros, e tentarem levar suas vidas de uma forma que encoraja e apoia aqueles que compartilham suas visões do que é certo ou errado, condenando, combatendo e castigando aqueles cujo comportamento vocês julgam inaceitável.
E enquanto vocês mantêm esta segunda linha, vocês podem recorrer a um deus cruel, vingativo e egoico que vocês criaram à sua própria imagem obscurecida, para apoiá-los em suas opiniões e em suas guerras e conflitos contra aqueles a quem vocês julgam.
Vocês podem julgar e podem condenar, e assim apoiarem a ilusão, ou vocês podem praticar bondade e perdão, e assim dissolverem a ilusão.
Durante éons vocês escolheram julgar e condenar, e os resultados dessas atitudes podem ser vistos em todos os lugares.
Mas agora a maré virou, já que muitos de vocês estão percebendo que sua dor e miséria contínuas apenas são intensificadas com essas atitudes rancorosas, e vocês começaram a ver as maravilhas que podem ser alcançadas pela aceitação, pelo perdão, e pela reconciliação.
Finalmente fica aparente que a Inteligência Suprema – Deus, seu Pai – deve ter sabedoria infinita e conhecimento infinito; e até mesmo sua própria sabedoria extremamente limitada tem lhes mostrado que a bondade obtém resultados que são bem mais positivos do que a confrontação, o julgamento, o conflito e a guerra.
Então vocês perceberam que Deus, a Inteligência Suprema, deve ser um Ser de bondade e aceitação infinitas, que somente deseja a sua felicidade eterna.
Não há espaço dentro d'Ele – que é Tudo que existe – para julgamento, condenação, vingança, ou castigo, o que seria (se fosse remotamente possível, o que não é) uma guerra d'Ele contra Ele.
Nada poderia ser mais insano!
Deus, seu Pai, não é insano; Ele é Amor divino infinito – e isso é só o que existe.
Este Amor é ilimitado, infinitamente abundante, e somente deseja se entregar infinita e indiscriminadamente a todas as formas de vida, a toda criação.
É impossível fazer qualquer comparação significante entre a vastidão amorosa infinita da criação divina de Deus e o minúsculo ambiente ilusório que vocês criaram, e no qual vocês continuam se escondendo d'Ele no medo e na miséria ao lutarem uns com os outros pelos recursos essenciais que parecem estar se esgotando.
Vocês são infinitamente amados em todos os momentos de sua existência eterna, e ainda assim vocês persistem na tentativa de se convencerem de que são pecadores indignos, merecedores de punição e morte, enquanto vocês realizam jogos completamente irreais no seu minúsculo ambiente ilusório para provarem a si mesmos que vocês o são.
Finalmente, a miséria que vocês imaginam que os cerca está ficando suficientemente dolorosa para fazê-los iniciar a busca por um modo melhor de viver – uma forma mais plausível de existência que não lhes cause constantemente sofrimento e decepção.
Só o que vocês precisam fazer é reconhecer o Amor que constantemente os envolve, aceitá-lo de todo coração da mesma forma que ele lhes é oferecido, e compartilhá-lo abundante e indiscriminadamente com todos da mesma forma que ele é compartilhado com vocês.
Deixem ir sua necessidade de estar certo, sua necessidade de ter razão, sua necessidade de ver os outros castigados por terem prejudicado vocês, porque isso reduz sua autoconsciência, fazendo-os sentirem-se pequenos e desamparados, em um ambiente ferozmente ameaçador, do qual parece não haver nenhum modo possível de se escapar.
Quando vocês deixarem ir essas necessidades e perdoarem a si e a todos os outros, vocês se verão expandindo para um ambiente de paz e aceitação, já que todos os seus medos desaparecerão.
O perdão é a chave, ele acaba com a vasta desordem de rancores e ressentimentos em que vocês estão tenazmente agarrados há tanto tempo, e que os tem efetivamente sufocado, privando-os do Oxigênio do Infinito Amor Incondicional e da consciência da existência deste estado.
Mas este estado é a sua verdade, o seu único estado de existência, e vocês despertarão nele.
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Fonte: http://johnsmallman.wordpress.com/
Tradução: SINTESE
http://blogsintese.blogspot.com/
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